Por Carlos Drumond de Andrade

Por Carlos Drumond de Andrade
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos,na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.A dor é inevitável, o sofrimento é opcional

Sou de Oxum...

Sou de Oxum...
"Sou como você me vê. Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania, Depende de quando e como você me vê passar." (Clarice Lispector)

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Orquídeas ao Luar....



A procura de um caminho encontrei uma saída


Onde a paz me sorria leve, como quem me chamasse pra brincar


Onde o chão era de estrelas e brilhava intenso em meu olhar


Completava o meu gosto,minha boca


Com gosto de orquídeas ao luar


Ventania em meus cabelos, teu cheiro


Me fazia arrepiar


Solidão partiu batida, a vida


Teve uma outra dimensão


Encontrei no teu sorriso, meu vício


Uma história linda pra contar


Me juntei aos teus braços, cansaço


Não teve mais espaço pra ficar


Nos meus lábios beijos fortes, molhados


Com gosto de Orquídeas ao luar.


Alekaaaaaaaaaaaa

Um comentário:

  1. Lindo poema!!
    Obrigado pela visita ao meu cantinho...
    Gostei do seu espaço te sigo tambem...

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